sábado, 28 de maio de 2016

Guerra aberta contra a cultura e a classe artística nas redes sociais







A declaração vista na imagem do tweet do Bruno Mazeo, filho do saudoso Chico Anysio é mais do mesmo. É a resposta oficial da esquerda brasileira a qualquer crítica, em especial da classe artística militante. 

A arte nobre da falácia retórica:

- Substitui-se a argumentação lógica por falso apelo à emoção;
cum hoc ergo propter hoc, ou seja propõem-se uma causa falsa;
- E apela-se para a agressão – no melhor estilo Tu quoque, ou você também- indicando que se você acha que o que eu faço não é trabalho, pior são os pastores que vivem de dízimo. Estes são os ladrões.

E não foi o caso aqui, mas é tradição da esquerda o Argumentum ad hominem , quando na falta de melhor argumento, apela-se para a desqualificação da pessoa.

Nem entro no mérito da alegação de Mazeo. É muito ridícula e até previsível. Desde Tim Tones, personagem humorístico de seu pai retratando um pastor protestante ladrão, o desapresso da família Anysio pelos evangélicos é conhecido.E, embora eu até ache que há muitos pastores no país que deveriam pedir “couvert artístico”, ao invés de ofertas, tamanha a canastrice religiosa, não dá para esconder o fato de uma agressão generalizada é sempre  boçal.

Entretanto, o clima é este mesmo nas redes sociais: a hostilidade dos internautas dirigida à classe artística e a reação boçal dos artistas nos mesmos termos.

E veja que este cenário de atrito não é coisa restrita aos evangélicos. É uma antipatia generalizada, ou melhor, envolve, quase que coincidentemente o mesmo conjunto de brasileiros que rejeita o governo do PT. 

As razões são várias. A principal é a militância politica da classe artística que desde a democratização cresce a cada eleição em uma extensão que não se vê em outros países. E, como a esmagadora maioria dos artistas tem promovido os partidos de esquerda, a atual rejeição ao antigo governo é transferida aos artistas e a munição principal de ataque são as visíveis reciprocidades que alguns artistas receberam dos políticos na forma de contratos para eventos financiados pelo Estado e na aprovação de projetos para a captação incentivada. 

Sobre este último ponto (leis de incentivo à Cultura), falaremos adiante. Este é um aspecto que pode e será revisto tanto na gestão, quanto na compreensão da maioria das pessoas. O mais importante é que a classe artística faça a sua autocritica em relação à forma como se portou nos recentes episódios de crise do país e se afastou do seu público:

1) Os artistas militaram fortemente contra a vontade da maioria pela destituição do PT do poder.
2) Os artistas ao tomarem conhecimento do rombo deixado no país e, apesar da situação de lamúria econômica em que nos encontramos, com 11 milhões de desempregados, a reação dos artistas militantes foi defender o SEU primeiro, ignorando o sacrifício de todos os brasileiros.
3) Uma vez que recuperaram o seu “glorioso ministério”, os artistas decidem permanecer boicotando o governo interino e ocupando as instalações de cultura do país, deixando claro a sua verdadeira intenção.
4) O perdão e esquecimento do povo não virão com facilidade. Está viva a lembrança dos artistas que incentivaram o voto no PT e chancelaram com suas reputações e notoriedades pessoais. As mentiras de Dilma colaram em suas imagens.
As Leis de Incentivo à Cultura.


Eu penso - e creio que todos nós assim pensaríamos se os ânimos gerais estivessem em condições normais de temperatura e pressão- que a gestão da cultura é muito importante para o país. 

O Brasil é um país em que as expressões culturais mais eruditas não são acessíveis ao grande público e as expressões culturais regionais e folclóricas precisam de incentivo e preservação. Então, o arcabouço de incentivo da cultura que temos hoje é muito importante. 

Contudo, quem já se envolveu com produção cultural sabe (eu sei, militei nesta área por algum tempo, produzindo e captando) que as coisas não funcionam como deveriam. O acesso aos incentivos municipais, estaduais e federais é, no mínimo, viciado. 

A chamada Lei Rouanet permite que pessoas físicas e empresas apliquem parte do imposto devido em projetos aprovados pelo MinC . Por ano, mais de 1 bilhão de reais deixam de ir para o Tesouro e são usados nestes projetos. Contudo, os incentivos municipais e estaduais devem duplicar este valor. Pode parecer muito, mais considerando a população e o tamanho da economia do país não é muito. 


As criticas envolvem outros aspectos:


(1) Para começar, estes projetos não costumam contemplar as manifestações artísticas que mais precisam de incentivo. A rede de profissionais especializados envolvidos (e de networking, principalmente), fecha o acesso ao processo para a esmagadora maioria;

(2) As maiores empresas do país acabaram por criar suas próprias fundações. Você vai atende a uma exibição especial patrocinada por uma empresa multinacional ou vai visitar o magnifico centro cultural de um banco, por exemplo, e imagina que a empresa está “devolvendo” para a comunidade. Lêdo engano, prisco erro! É mecenato com o seu dinheiro camarada. O Brasil é um país sui gênesis. Aqui o capitalismo é sem capital. O dinheiro é do trabalhador, via BNDES, e o mecenato é majoritariamente financiado com isenção de impostos;

(3) O governo de esquerda aparelhou o Minc e o incentivo às manifestações culturais seguem a agenda gramcista. Projetos desta ordem, mesmo os mais esdrúxulos recebem com facilidade autorização para captar e as empresas estatais aportam seus orçamentos de incentivo graciosamente nestas excêntricas expressões de arte; 

(4) Existem uma patotas de artísticas e produtores manjadíssimos até pelo povão, que movimentam seus projetos com uma destreza extraordinária, a ponto de ofertarem seus serviços de “despachantes culturais” a outros em troca de belas comissões. Sabemos todos quem são estas figuras e, principalmente, que sabemos que as suas fortunas e notoriedade dispensariam tais incentivos. Contudo... E;

5) Por fim, sabe-se que os bancos e empresas estatais reúnem o maior volume de financiamento de projetos incentivados. O leitor imagina quem recebe este financiamento? E será que quem os concede leva algum? 


Confira AQUI os projetos mais bizarros financiados com leis de incentivo fiscal. 



terça-feira, 24 de maio de 2016

Crianças socialmente vulneráveis: orar para não esquecer



A Rede Mãos Dadas promove desde 2003 no Brasil o Mutirão Mundial de Oração (MMO) por Crianças Socialmente Vulneráveis. Com o tema “Pequeninas, porém grandiosas”, a campanha reúne milhares de cristãos no Brasil e no mundo todo em intercessão pelas crianças, na primeira semana de junho (3 a 5). No ano passado, relatórios postados no site da Rede Mãos Dadas mostraram que 71.877 pessoas participaram do Mutirão.

Uma das razões que motivam a realização do Mutirão é que a “oração nos une” – “Cristãos ao redor do mundo se reunirão com o propósito de interceder pelas crianças que sofrem. Inúmeras denominações, todas as idades, pelo menos 50 nacionalidades diferentes, todos unidos de uma causa comum: a criança vulnerável”.

De acordo com o site da Rede Mãos Dadas, o Mutirão também nos ajuda a lembrar de um problema que queremos esquecer. “Nossas igrejas precisam se lembrar da viúva, do órfão e do estrangeiro em nosso meio. Pelo menos uma vez no ano, nos organizamos para ouvir o clamor das crianças que sofrem todo tipo de adversidade em nossas cidades, em nosso país, e também ao redor do mundo”.

Uma novidade deste ano é o intercâmbio de oração. A ação consiste na produção de um vídeo, no qual as crianças de alguma igreja, projeto social ou comunidade falam seus motivos de oração e enviam para a Rede Mãos Dadas. Esses vídeos serão encaminhados e trocados entre grupos e instituições diferentes, para que na primeira semana de junho o vídeo seja exibido e orações sejam feitas pelos motivos apresentados. Será o segundo ano em que a equipe da Mãos Dadas conduzirá vários momentos de oração no Facebook durante a semana do Mutirão.

O desejo do Mutirão 2016 é superar o número de pessoas que oraram em 2015. 

A vigésima primeira edição da campanha acontece com o apoio da Junta de Missões Mundiais, Visão Mundial e Editora Ultimato, além de contar com o apoio da Campanha Bola na Rede e parceiros da Rede Mãos Dadas.

Saiba mais sobre o 21º Mutirão Mundial de Oração e participe.

domingo, 22 de maio de 2016

Acidente com duas vítimas fatais em Turmalina



Um grave acidente aconteceu na tarde do último sábado(21/05) em Turmalina.Dois jovens que estavam em uma moto colidiram com uma carreta nas intermediações do trevo entre Turmalina e Minas Novas. A Carreta seguia sentido Capelinha e os Jovens estavam vindo de um ponto de apoio do Trilhão que aconteceu neste sábado na cidade.Um dos jovens morreu no local,o outro jovem chegou a ser socorrido e levado ao Hospital São Vicente , mas não resistiu aos ferimentos e também faleceu .











Fotos de internautas

terça-feira, 17 de maio de 2016

Confirmado_ Fernandinho fará show em Capelinha


No dia 10 de setembro o cantor gospel Fernandinho fará um show em Capelinha que promete ser  o maior evento já produzido na região.
O evento acontecerá no parque de exposições de capelinha no dia do Evangélico, a realização é do Conselho de Pastores de Capelinha.

Confira um pouco da biografia de Fernandinho:
É membro e pastor da Segunda Igreja Batista de Campos e líder do Ministério Faz Chover. Iniciou sua carreira em 2001, com oálbum de estúdio Formoso És, mas alcançou notoriedade nacional com o disco Faz Chover, lançado em 2003 e que rendeu indicações ao Troféu Talento. Anos depois, em 2009 lançou Uma Nova História, um dos trabalhos mais bem sucedidos do músico em vendas, alcançando cerca de duzentas e cinquenta mil cópias vendidas, em 2011 lançou o álbum Sou Feliz que recebeu recentemente o Disco de platina tripla. Em agosto de 2012, lançou o CD Teus Sonhos e em março de 2013 gravou o DVD no HSBC Arena, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, Em 2014 Fernandinho lançou o seu mais novo trabalho o CDFernandinho Acústico que em menos de duas semanas já era disco de ouro, Fernandinho vendeu aproximadamente 2 milhões de cópias na sua carreira.
Atualmente é considerado como uns dos cantores evangélicos de maior sucesso a nível nacional, tanto em vendas quanto em visualizações na internet.